
Qualquer dia
Saio da minha toca
E pinto no céu
Uma estrela côr de Rosa
Qualquer dia
Solto as amarras
E canto ao tempo
Uma canção de raiva
Qualquer dia
Liberto a minha alma
E grito ao espaço
Uma Lua repetida
Qualquer dia
Mordo a minha boca
E falo palavras,
Caladas e feridas
Qualquer dia
Qualquer dia
3 comentários:
Qualquer dia farei assim farei.
beijooo.
Qualquer dia levantas ergues as tuas asas e voas.
Olá Vitor; (...) creio que já tinha lido e comentado este teu poema que, penso que tal como aqueles que me tens enviado têm uma tensão e uma conflitualidade com a vida, com o Mundo que lhe é transversal. No entanto gosto de algumas metáforas que utilizas para expremires esseteu estado de alma.
Abraço
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